Vamos criar um futuro maravilhoso juntos!
Existem vários testes diagnósticos que podem ser usados para avaliar a função pancreática. Alguns testes comumente usados incluem:
-
Teste de elastase fecal: Este teste mede os níveis de uma proteína chamada elastase nas fezes. A elastase é produzida pelo pâncreas e é responsável pela decomposição das gorduras no intestino. Baixos níveis de elastase nas fezes podem indicar insuficiência pancreática, que é uma condição na qual o pâncreas não produz enzimas suficientes para digerir os alimentos adequadamente.
-
Testes séricos de amilase e lipase: Esses testes medem os níveis de duas enzimas, amilase e lipase, no sangue. A amilase é produzida pelo pâncreas e ajuda a digerir carboidratos, enquanto a lipase ajuda a digerir gorduras. Níveis elevados de amilase e lipase no sangue podem indicar pancreatite, que é uma inflamação do pâncreas.
-
Ultrassom endoscópico (EUS): Este teste utiliza um endoscópio especializado equipado com uma sonda de ultrassom para visualizar o pâncreas e avaliar sua função. A EUS pode ser usada para detectar anormalidades no pâncreas, como cistos ou tumores, e para avaliar o fluxo do suco pancreático.
-
Ressonância magnética (MRI): Este teste utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas do pâncreas e dos órgãos adjacentes. A ressonância magnética pode ser usada para detectar anormalidades no pâncreas e avaliar sua função.
-
Testes de função pancreática: Esses testes envolvem o uso de corantes ou produtos químicos especiais que são ingeridos ou injetados e depois medidos no sangue ou na urina para avaliar a função pancreática. Alguns exemplos de testes de função pancreática incluem o teste de secretina-pancreozimina, o teste de pancreolauril e o teste de colecistocinina.
No geral, o teste diagnóstico específico usado para avaliar a função pancreática dependerá dos sintomas e do histórico médico de cada paciente, bem como da causa suspeita de qualquer disfunção pancreática.
Kit de ensaio de α-AMY】 α-amilase (método de substrato EPS
Antecedentes das indicações clínicas
É utilizado no diagnóstico auxiliar de pancreatite aguda e crônica, apendicite aguda, hepatite, cirrose hepática e outras doenças. Aumento da atividade da amilase: observado em pacientes com pancreatite aguda; abdômen agudo: apendicite aguda, obstrução intestinal, perfuração de úlcera, etc.; pancreatite crônica, caxumba, supuração das glândulas salivares, etc.; também pode causar um ligeiro aumento na amilase. Diminuição da atividade da amilase: observada em pacientes com hepatite, cirrose hepática, abscesso hepático, etc.



